"Chivalry" disseca e satiriza o complexo estado da política sexual contemporânea, ao mesmo tempo que questiona se o romance pode sobreviver na era pós #MeToo. Um casal improvável é unido por um executivo de estúdio cínico para salvar um filme em dificuldades. Bobby é uma escritora/diretora "woke" e mãe de um filho, com um relacionamento precário e um visto duvidoso. Ela tem o apoio da indústria após sua bem-sucedida estreia independente de baixo orçamento e tem a promessa de financiamento do estúdio para sua cinebiografia feminista bíblica, se conseguir resgatar este thriller sexualmente controverso primeiro. Cameron é um produtor de cinema bem-sucedido e "mulherengo", que acabou de ser dispensado por mais uma namorada de vinte e poucos anos (via WhatsApp). Ele sabe que precisa desintoxicar seu filme sexista ou enfrentar a ruína, e assim, uma parceria improvável é forjada. Enquanto Bobby e Cameron lidam com suas tensões de gênero, uma atração crescente e a sensação incômoda de que são apenas peões na agenda do estúdio para uma compra saudita, refazer uma cena de sexo tóxica se torna a ponta do iceberg. Quão fluidas são nossas políticas e quão políticas são nossas fluidos? E o romance pode florescer - não apesar do #MeToo, mas por causa dele?